quinta-feira, novembro 30, 2006

O manueluisgouchómetro

Outro dia, houve alguém que declarou que cada um de nós tinha um pouco de Manuel Luís Goucha dentro de si. Num ápice, esmurrei essa pessoa com violência e silenciei-a para sempre. Esse alguém chegou mesmo a sugerir a invenção de um aparelho medidor de manueluisgouchice em nós: o manueluisgouchómetro. Eu, da minha parte, violentei essa pessoa porque não admito qualquer parcela de manueluisgouchismo na minha pessoa.
E porquê? Porque eu sou adepto da teoria que Manuel Luís Goucha, o autêntico, está amarrado e amordaçado nas caves dos estúdios da TVI. Onde está aquele senhor de bigode hirsuto e olhar altruísta que nos quis encher de saúde ao ensinar-nos a confeccionar saborosos doces sem açúcar? Onde está o simpático e extrovertido anfitrião que abria os braços a milhares de donas de casa, todos os dias na sua Praça da Alegria na RTP1? Não está! Não está porque foi raptado por Manuela Moura Guedes e seus comparças de modo a arruinar de vez a grande fonte de audiências do canal rival na altura. Prenderam o pobre Manuel Luís, retiraram-lhe amostras de cabelo, dentes e unhas, mediram-no da cabeça aos pés e contruiram um robô coberto de silicone e pintado a aerógrafo, igualzinho ao modelo original. O canal do estado teve então de se contentar com Jorge Gabriel enquanto este não se torna definitivamente treinador de futebol e patrão máximo da equipa principal do Sporting (MEU DEUS QUE CHEGUE DEPRESSA O DIA!!!). Ora, este novo Manuel Luís Goucha foi programado para ser tudo o que o outro era mas elevado à máxima potência: nos gestos, no cabelo, nos óculos e nas roupas. Arruinou-se assim a imagem de um homem que era minimamente sério. Hoje, quando se pensa em Manuel Luís Goucha pensa-se num tipo já entradote com cabelo pseudo-fashion, uns óculo de massa gigantescos e uma fatiota colorida provavelmente produzida a partir de uma toalha de mesa com motivos natalícios, que se bamboleia aos guinchos à frente das câmaras enquanto anuncia a próxima banda de música popular ligeira.
E vem aquela outra pessoa apregoar a invenção de um manueluisgouchómetro para medir a parcela desta personagem em cada um de nós... É preciso atrevimento!

quarta-feira, novembro 29, 2006

Acta Semanal 29 Nov 2006

Últimas Reúniões
- Exposição na Faculdade de Medicina Dentária (Próximas semanas)
(Se tens ilustrações novas, ou desejas alterar a que apresentaste, contacta o nosso Presidente André Oliveira)
- "O Espaço do Raimundo"
Criação de um novo espaço (workshop) conduzido e supervisionado por Raimundo Pousada, onde serão propostos uma série de exercicios rápidos, que apelam ao desenvolvimento criativo e do desenho.
- Ilustrações e BD "Manhosas" para a BD Voyeur
[[Atenção: Os trabalhos devem ser entregues na próxima semana]]
(Nota: termo "Manhosas" apadrinhado por Miguel Marreiros)
- Espaço na Casa Fernando Pessoa
Organização do espaço a cargo de Miguel Gabriel.
Procuram-se sugestões para a organização da mesma
- Proposta de um Workshop de Banda Desenhada e Narrativa Visual (Story Telling) conduzido por Ricardo Reis, para data ainda a marcar.
(Nota: o mesmo criou recentemente uma Galeria no DeviantArt, visitem)

A queda livre de um mito

Eu tenho um grave problema pessoal com o Eusébio.

Quando eu digo Eusébio refiro-me ao "EUSÉBIO", Eusébio da Silva Ferreira, o Pantera Negra, glória maior do meu Benfica e também do desporto nacional. Eu sei o nome completo dele mas ele não sabe o meu, o que na minha ideia não é nada bonito. E não é bonito porque ele é directamente responsável por dois dos momentos mais humilhantes de toda a minha vida.
Lanço aqui o repto: - Eusébio, se eu me tornar um falhado a culpa não será minha mas exclusivamente tua! Agora vive com isso!
Eu acho que ele nem se importará com esta triste premonição. Passo a explicar porquê...

Num flashback até ao ano de 1995, o pequeno e anafado Andrézinho dirige-se ao Estádio da Luz para assistir a um jogo de antigos maestros do "desporto rei", ladeado do pai e do avô. O pequeno e anafado Andrézinho respirava futebol a cada minuto, benfiquista convicto endeusava o grande Eusébio. Foi uma tarde bem passada, com muita alegria e excitação à mistura, pode dizer-se que a criança estava no seu "happy place". No final da partida, o pequeno e anafado Andrézinho mais meia dúzia de rapazinhos procederam à habitual "caça ao autógrafo" e o seu alvo era um e só um: o rei Eusébio. Nenhum de nós levava um bloco próprio para o efeito, tudo o que tínhamos era um punhado de folhinhas soltas para receber a assinatura do nosso ídolo. Mas isso não fazia esmorecer em nós, jovens de sorriso aberto e olhar decidido, a vontade de homenagear alguém que morava nos nossos corações.
- Ali está ele! Sigam-me! - dizia o pequeno e anafado Andrézinho enquanto começava a correria, coisa que, dada a sua condição física de badocha, não efectuava por qualquer pessoa. - Ali está o nosso amigo! O nosso Eusébio! O MAIOR!
Corríamos para ele, como que em câmara lenta, soltávamos gargalhadas e estávamos felizes...
Foi então que Eusébio, com maus modos, nos afastou a nós anjinhos de olhos lacrimejantes e disse no mais perfeito criolês:
- Más vocês trazem aqui fôlhas sôltas pára eu ássinár! Eu não ássino em quálquer côisa!
Ora, tirando um agente imobiliário que lá se encontrava disfarçado de criança a pretender a assinatura de Eusébio em papéis legais para lhe usurpar a casa, todos os miúdos ficaram muito desiludidos. O pequeno e anafado Andrézinho teve de contentar-se com assinaturas de figuras menores da História do futebol como José Augusto, Bento ou Di Stefano... enfim, uma miséria. Porém, não desistira do seu objectivo. O pequeno e anafado Andrézinho entendera que o grande Eusébio só iria escrever-lhe uma dedicatória em papel bordado a ouro e com selo real... do Condado Portucalense, coisa portanto para ter uns séculos. A família da criança providenciou prontamente um bloco com papel desta natureza. Os seus pais venderam o carro e as propriedades, os seus avós passaram duas temporadas em França na apanha da maçã e o pequeno André perdera a alcunha de anafado ao passar três anos a alimentar-se apenas de laranjas... tudo para conseguir a verba necessária. Quatro anos mais tarde, o jovem André desloca-se novamente ao reino das águias para ver o Benfica treinar e conseguir o tão desejado autógrafo. Com aquela idade os rapazes perseguiam miúdas ou torturavam pequenos roedores... o jovem André não. O jovem André só pensava em obter a assinatura do Pantera Negra. Eusébio lá estava no relvado, fingindo que auxiliava o treinador, a efectuar tão bem a sua tarefa de estar sentado no banco a não fazer nada. "- Lá está ele!" - pensava insistentemente o jovem André já entusiasmado. No final do treino, o assédio à velha glória começava a condensar-se junto à saída do relvado. O jovem André aproveitava-se do facto de ter mais meio metro que a maioria dos caçadores de autógrafos lá presentes para conquistar, à base de lambada, o primeiro lugar do grupo. Eusébio recolhera-se nos balneários, os minutos passavam e ele não aparecia. O desespero parecia querer apoderar-se mas o jovem André resistia-lhe como um guerreiro. Foi então que, como Luís de Matos vindo do nada, Eusébio apareceu exibindo as duas mãos envoltas em ligaduras. Dizia, solenemente, que não iria poder assinar um único autógrafo. Eusébio estava portanto a tentar convencer os seus fãs que partira as duas mãos enquanto as conservava nos bolsos do blusão e repousava no banco de suplentes durante o treino. Foi aí que o jovem André disse "- BASTA!". Talvez se se tivesse feito acompanhar de uma grande embalagem de tremoços e a oferecesse a Eusébio para que fizesse uma mariscada com a família e os amigos... talvez assim tivesse conseguido aquilo para o qual tanto lutou.

Estas histórias são verdadeiras e, apesar disto poder surpreender a maioria dos leitores, eu fui o pequeno e anafado Andrézinho e, mais tarde, o jovem André. Tenho andado em terapia desde então, embora confesse que os progressos não têm sido significativos. Este homem é responsável por todo o meu historial violento e indigno, por todas as minhas fobias e pelos pesadelos sem fim. Odeio-te Eusébio.

sexta-feira, novembro 24, 2006

O sonho mais estúpido do mundo

Solicita-se desde já às pessoas sensíveis, com possíveis problemas cardíacos ou simplesmente dados a enjoos que não leiam o seguinte post. Muito Obrigado.




Uma vez sonhei que tinha uma filha, e essa filha era um cubinho de Carne de Porco à Alentejana. Lembro-me que, no sonho, estava sempre a tentar não me esquecer que aquele cubinho de Carne de Porco à Alentejana era a minha filha e que não podia ceder à tentação de o comer. Transportava-o no bolso do casaco para todo o lado. Até que, e porque mesmo nos sonhos tenho uma vida demasiado stressante e frenética, lá me esqueci que carregava comigo um descendente e mastiguei o cubinho de Carne de Porco à Alentejana... que era, para todos os efeitos, a minha filha legítima.
Acordei de rompante, estremunhado e bastante confuso. No dia seguinte era oficial: tinha tido o sonho mais estúpido de todos os tempos e só não permiti que figurasse no Livro do Guiness porque tive vergonha. E eles bem me tentaram convencer acenando com milhões de contos, na altura. A partir daí marquei uma série de consultas, efectuei muitos exames com montes de eléctrodos fixados na cabeça, testes psicotécnicos da mais variada natureza... o resultado era sempre o mesmo: era-me sempre dito que eu não passava de um ser humano normal, que não estava a ficar demente e que não havia razão para me preocupar. Mas eu não acreditei numa só palavra.
Ninguém tem um sonho em que carrega no bolso do casaco a sua filha que é, por sinal, um cubinho de Carne de Porco à Alentejana e não está simultaneamente a caminhar a passadas largas para uma maca num quarto almofadado. Continuei portanto a minha busca pela terrível explicação deste facto doentio. Consultei inúmeros livros de significados de sonhos e o resultado era um e só um. Na letra F, em "Filha que se carrega no bolso e que é, por sinal, um cubinho de Carne de Porco à Alentejana" o significado era sempre igual: "Não tem qualquer significado. Você é, no verdadeiro sentido da palavra, uma besta e uma ameaça para a sociedade. Deve ser internado imediatamente ou queimado vivo. Um dos dois serve."
Escusado será dizer que foi uma fase bem triste pela qual passei... Felizmente não mais voltaria a sonhar nada do género.

Afinal porque fui eu sonhar que tinha uma filha?? Isso é que não faz sentido absolutamente nenhum!!

quarta-feira, novembro 22, 2006

Boogie men


Foi me pedido para criar uns personagens para o projecto do jogo.
A minha única restrição era o tema: "medo do escuro".
Como ainda não há argumento definido nem qualquer outro parâmetro do jogo, toda a equipe criativa tem uma grande liberdade. De qualquer maneira gostava de mostrar aos meus colegas e companheiros que já me ajudaram bastante em situações passadas. Não estou inteiramente contente com estes "bonecos" e por isso gostava de ouvir umas críticas (constructivas de preferência).
Muito obrigado, abraços e beijinhos.

segunda-feira, novembro 20, 2006

Descubra as diferenças!


Descubra-as se conseguir...
Eu, assim do nada, identifico logo duas: no desenho não parece que acabei de beber dois pacotes de litro de "Casal da Eira" e o pessoal da fotografia parece muito mais rufia...

quinta-feira, novembro 16, 2006

A carripana de Satanás!

Deus abençoe o comboio e o metro.

Não sou religioso nem nada, mas se sempre fôr verdade a existência de um Todo-Poderoso tenho a certeza que no céu a rede de transportes se resume a estes dois. Lá em baixo, o mafarrico diverte-se a observar os pecadores passearem de autocarro.
Eu ODEIO os autocarros e a mim ninguém me convence que não são obra de Satanás!
Para já são cor-de-laranja que é, como todos sabem, a cor por excelência das labaredas.
Depois, elaboram sádicos jogos mentais connosco. Por exemplo: passam três dezoitos em filinha indiana, e depois os coitados que não os conseguiram apanhar têm de esperar quase uma hora ao frio debaixo daqueles tejadilhos singelos até que outro se digne a aparecer. O único golpe de misericórdia é aquele banquinho manhoso de lata que normalmente tem sempre lá sentada com as pernas abertas uma velha gorda com dois sacos do Minipreço.
Outra: tenho falado com muita gente do ramo da física e de outras ciências e eles juraram-me que não há razão natural para que os autocarros abanem tanto provocando assim violentos embates entre seres humanos. Foram os próprios especialistas que afirmaram com convicção: "Oh André... segundo os nossos gráficos e equações de vigésimo grau isto só pode ser coisa do Belzebu!".
E mais: não só temos de suportar tudo isto como ainda somos obrigados a pagar bilhete. Bilhetes esses que não só são caros mas também têm dois lados a picar de modo a prolongar o sofrimento.
E esta história de porem setes antes dos números das carreiras, na minha ideia, está associado à numerologia com o intuito de oficializar o significado maligno destas bestas mecânicas de tortura.
Felizmente ainda há quem combata pelo bem e contrarie o terror espalhado pelo Chifrudo. Gente que dos seus bonés postos de lado, brincos dourados e olhar agressivo não só se recusa a pagar os bilhetes como ainda se entretem a vandalizar e a partir peças desdes transportes macabros. Glória e longa vida a essa brava e iluminada gente! (agora, o leitor de mp3 realmente faz-me falta e se algum de vocês tiver lido este disparate e o puder dispensar só durante uma semana, ou semana e meia vá, até eu arranjar um novo agradecia imenso...podem ficar com a carteira.)

Acta Semanal 16 Nov 06

Últimas Reuniões
- Entrega de alguns trabalhos para a exposição na Casa Fernando Pessoa, e alargamento do prazo de entrega em uma semana.
- Reunião entre Directores do Exercício Piloto do videojogo. Eis a Ficha Técnica:

IMAGINArte
Organização para o exercício piloto e datas

Director Geral - André Oliveira

> Argumento
Director de Argumento - André Oliveira
Argumentista - Maria Reis

> Concepts de personagens
Director - Ricardo Correia
Line Arte – João Leal / Andreia Coutinho (15 a 22 de Novembro)
Arte Final – Roberto Miquelino (22 a 25 de Novembr0)
Cor – João Monteiro (25 a 30 de Novembro)

> Concept de Cenários
Director - Miguel Gabriel
Line Arte - Miguel Marreiros (15 a 22 de Novembro)
Arte Final – Ricardo Reis (15 a 22 de Novembro)
Cor – Cristiano Baptista (15 a 22 de Novembro)

- Encontro com Geraldes Lino
- Tentativa de foto de Família - Fotografias individuais para o site

Foto tirada por Miguel Marreiros, durante uma reúnião.

Em processo
- Reunião com Jorge Machado Dias
(Revista BD Voyeur e IMAGINArte em conversa sobre um protocolo que permitirá novo projecto ao nível da BD Erótica).

quinta-feira, novembro 09, 2006

O Coliseu da tortura

Nos últimos tempos, muita gente se tem dirigido a mim para fazer a pergunta pertinente:
- Oh André! Qual a tua opinião acerca da disposição dos espectadores na sala de espectáculos do Coliseu dos Recreios?
Eu decidi aqui deixar o meu testemunho para não mais ter de o repetir.
"Acho que é a prova mais evidente da hipocrisia e mesquinhez humana."
Passo a explicar...
Há poucas semanas dirigi-me ao local em questão para assistir ao musical "Cats". Não sou grande adepto de musicais, confesso. Tenho uma tendência estúpida para achar pouco digna a ocupação de um indivíduo, que se bamboleia alegremente na sua vestimenta de spandex, perante mim que estou confortavelmente sentado e sereno mesmo à sua frente. Tudo isto para que eu dê por bem gasto o dinheiro do bilhete. Apesar de achar estúpida esta tendência ela lá me ocorre sempre que assisto a um musical.
Mas, adiante...
Entrei na sala de espectáculos e dirigi-me à plateia onde estava o lugar que me tinha sido oferecido. E lá repousei, observando as movimentações. Estava perto do palco, estava-se agradável, confortavelmente sentado, estava bem disposto... senti-me agradecido por me ter sido proporcionado o melhor dos assentos.
Foi aí que começou o disparate...
Reparei num grupo de pobres coitados cujos bilhetes davam acesso a umas cadeiras mesmo ao lado do palco. Mergulhados na mais pura miséria, viam-se obrigados a transgredir as regras da anatomia humana e rodar o pescoço numa rotação de 180 graus para poderem observar alguns actores de perfil. Custou-me a acreditar que aquela era para eles uma noite de lazer, para escapar aos impropérios do dia-a-dia.
"Devem ter optado pelos bilhetes mais baratos." pensei eu. Mas mudei de ideias ao avistar os camarotes.
Lá dentro, as pessoas definhavam num festim deprimente. Alguns pareciam saídos de um filme de guerra, enterravam os olhos em binóculos e pareciam fazer sinais com os dedos para as tropas avançarem. Na realidade, acho que só estavam a confirmar para a família que não se iria mesmo conseguir ver nada. Pareciam toupeiras esquecidas no escuro, destinados a jogar às cartas para passar o tempo durante a peça.
"Não! Estes ainda devem ter pago menos!" concluí eu.
Foi aí que entendi o quão repugnante é esta tramóia. Podia ter-se ido mais longe mas talvez aí se ferissem susceptibilidades. Eu acredito que mesmo quem queime violentamente os globos oculares ao tentar identificar os pontinhos de cor saltitões que brilham na linha do horizonte tenha pago uns 15 euros. Mas não podiam haver lugares de 5 euros? Ou de 3? De 1 e meio? Lugares em que os espectadores fossem violentamente açoitados com correntes de gado enquanto assistiam aos espectáculos. Ou fossem obrigados a usar auscultadores com a voz de João Malheiro a comentar os vestidos da última festa da revista Caras. Ou tivessem ao lado empregados do Coliseu mascarados de personagens do Senhor dos Anéis a berrarem sem parar "-MAS PORQUE É QUE NÃO DERRETEM ESTA MERDA DE UMA VEZ??!!". É que, na realidade, a ideia é fazerem-nos sofrer por querermos pagar menos, ou a partir o pescoço ou a perder a vista. Se é assim porque não o assumem e chegam aos extremos, para variar. Ao menos as pessoas tinham direito de opção.
Vamos parar com esta hipocrisia, meus amigos. Vamos acabar com a mesquinhez que impera neste "Coliseu dos Receios"... É preciso permitir ao povo escolher livremente.
E PORQUE É QUE TENHO DE SER SEMPRE EU A DAR AS BOAS IDEIAS?!

terça-feira, novembro 07, 2006

Fernando Pessoa .. Esse báu de palavras

Problemas de Inspiração
Para aqueles que estão com falta de inspiração pra o trabalho de Fernando Pessoa, é vos deixado aqui um site onde poderão encontrar uma imensidão de textos do mesmo. O site define-se como: "apenas 1040 poemas de Fernando Pessoa"

Opinião da Semana:
"Gostava que vissem o site que falei na reunião, como base para o que podemos fazer com o nosso - http://www.glowingraptor.com/" - Ana Baptista


Reúniao de 6 Novembro

- Avanços na proposta de Exercicio Piloto, criação de argumento e conceitos de cenários base para o mesmo: Teatro/Hotel
- Workshop sobre Arte Final por Ricardo Correia
- Conversa com o membro Raimundo Pousada sobre Ilustrações e Personagens - "Desenhar em todo o lado e Avacalhar"

-
Ilustrações de Fernando Pessoa - Deadline 15 Novembro - Sem excepçoes

Proxima Reúnião 8 Novembro
- Workshop de Pintura Digital por Miguel Gabriel